Camilla Marianno n°: 07
Gabriel Bussi n°: 14
Sophia Santiago n°: 39
Thamer Paulino n°: 40
Vivemos em uma sociedade generalizante e preconceituosa. Os preconceitos variam de raça, opção sexual, etc. Mas o tema que escolhemos abordar é o preconceito contra moradores de rua.
Estima-se, de acordo com o governo, que em 2005, tínhamos no Brasil 1,8 milhão de moradores de rua. São muitas as causas apontadas para que uma pessoa fique reduzida à situação de “morador de rua”, entre elas o desemprego (a falta do capital, não ter opção de escolher uma moradia), falta de estrutura familiar, problemas com a justiça, vícios em drogas ilícitas (crack) e lícitas (álcool), e distúrbios mentais ou transtornos psíquicos (como a esquizofrenia).
O preconceito nasce primeiramente a partir da sociedade, que se divide em classes sociais. Entre elas, há a classe “Pobre”, que possui subdivisões, e uma delas os moradores de rua estão inclusos (mendigos). A falta de estrutura econômica, familiar e educacional causa uma quebra de conceitos aos menos favorecidos, o que os leva a viverem pelas ruas pedindo dinheiro que, na maioria das vezes, acaba desperdiçado em bebida barata. Porém, esses mesmos valores também atrapalham a visão de pessoas medíocres, que, por não terem uma boa educação, acabam sem idéias e opiniões formadas, sem pesquisar sobre o assunto, etc.
A partir desse pensamento, inicia-se uma série de práticas de violência a população que vive nas ruas. Ataques envolvendo agressões físicas e incêndios aos corpos são noticiados constantemente nas mídias. Entretanto, não só pessoas da sociedade são relatadas criminosas como também os próprios policiais já foram incluídos em atos preconceituosos.
Diante ao problema, os moradores de rua realizam diversas manifestações a fim da extinção de tais atos, e felizmente, há o surgimento de organizações sociais que proporcionam oportunidades para melhorar suas condições de vida.
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