A interminável busca pela paz
“Nunca houve uma guerra boa nem uma paz ruim”. Em um mundo com tantas divergências étnicas, religiosas, sociais, culturais e a incansável luta de homens pelo poder sempre geraram enormes conflitos que resultaram em guerras, nas quais muitos sofreram e nunca tiveram a oportunidade de viver em paz, nem sabem de verdade o seu real significado.
Milhares de guerras aconteceram nos séculos passados, a maioria delas pela pátria ou até mesmo pela própria paz, lutando contra o outro ou ainda entre si, anulando o direito de paz e vida do inimigo. Mas a guerra não é algo que ficou somente no passado, pois no início do século XXI, houve o atentado às Torres Gêmeas que tornou mundial o que antes era considerado um problema local: o terrorismo.
Gabriela Midlej – nº 15
A paz como salvação para a humanidade
Atualmente, a maioria das nações prefere investir na indústria bélica a disponibilizar verbas para a educação e bem estar de sua população. A justificativa para tantos gastos é o direito à legítima defesa, mas esse não é o verdadeiro motivo. Eles procuram produzir mais para obterem lucros maiores com os mercados externos e internos que vivem em constantes batalhas.
Nesse contexto surge o questionamento principal: quais são os benefícios que tantas guerras trarão ao mundo? A resposta é bem simples, não há nenhum ponto benéfico nessa história, o que ela traz, de fato, é mais violência e mortes de inocentes.
Contudo, esse cenário de guerra não é apenas entre superpotências e povos inimigos, essa realidade está mais próxima do que se imagina. Disputas entre traficantes pelo poder dos morros, brigas de trânsito, mortes por motivos banais, assaltos, etc., são alguns dos exemplos que fazem parte do cotidiano do país, mas isso só ocorre devido ao fácil acesso às armas e a fiscalização deficiente nesse setor. Os governos têm o dever de proteger e investir em sua população, porém é possível perceber que eles não suprem as necessidades básicas do povo que procura outro meio de sobreviver e muitos encontram na criminalidade uma saída.
Giovanna Almeida – nº 17
Guerra e Paz
Uma boa exemplificação desse modelo “guerra gerando paz”, são os reis absolutistas que se utilizavam de guerras para aumentar seu poderio e sustentar a paz em vosso território. Quem explicava esse poder conquistado por meio de guerras é Maquiavel, que propôs a teoria de adoração e manutenção de um príncipe absoluto onde seu poderio era proveniente de medo alimentado pela temerosa população aos seus métodos maléficos de governo, por intermédio de intensivas guerras gerando uma paz, a um certo ponto injusta pelos meios usados. Outro mediador dessa política geradora de paz é Gandhi, que se utilizava da guerra pacifica na qual a Inglaterra atacava e a Índia nada fazia para se renomar a paz e sentenciar a Independência, sendo condecorado e lembrado ate hoje como um dos, se não maior líder pacifista do mundo.
Giovanni Ribeiro – nº 18
A guerra sem fim
Os fins justificam os meios, como disse Maquiavel, porém essa afirmação não pode ser feita se relacionada à guerras. Matar milhões de pessoas, jogar bombas, fazer ameaças, isso tudo poderia ser aceitável se ocorresse apenas em filmes, o problema é que o mundo real interage com tudo isso e a realidade é cada vez mais chocante e perigosa, e alguns dizem que tudo isso pode ser perfeitamente justificável se tiver como causa a crise de um país.
Iuly Brendt – nº 24
A busca pela paz
A guerra, muitas vezes, foi usada pelos seres humanos como mecanismo de crescimento territorial, a invasão em países diferentes para a obtenção de terras e pessoas para a escravização. Foi utilizada também, mais tarde, como forma de mostrar ao mundo a evolução da tecnologia. Por mais que elas durem certo período de tempo, deixam marcas na história global, como por exemplo, os feridos e as vítimas fatais. Marcando a vida de toda uma população até os dias atuais.
Mariana Paro – nº 34
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