30 de mai. de 2011

Redações Grupo 5

Ironia da Guerra
"Primeiramente, com o desenvolvimento do capital ao longo dos séculos, pode-se discutir que vem ocorrendo uma desvalorização contínua do ser homano, pois as guerras desta era e até mesmo da era passada, serviram de exemplo de soberania militar, e geravam de alguma maneira lucros para os bem-preparados para as guerras."
"Nota-se, em segundo lugar, como a soberania militar é algo perigoso, que gera uma insegurança mundial, pois, um país com um poderio elevado, pode aplicar o seu poder sobre as outras nações de acordo com os interesses do mesmo levando a uma conclusão óbvia: Os fortes estão cada vez mais fortes às custas do enfraquecimento dos fracos."Fábio Henrique Pinto Celestino.

Utopia
“Nunca houve uma guerra boa nem uma paz ruim”. Essa conhecida frase é de autoria de Benjamin Franklin, que prova que já no século XVIII estavam registradas grandes guerras e conflitos como os que se encontram nos dias de hoje. O mundo sempre foi assim: o homem é bélico como todo animal. A diferença é que ao invés de garras para se defender, usa armas, maldade e força sobre os mais fracos com a finalidade de conquistar poder e dinheiro, sem ao menos pensar nas conseqüências."Carolina Rabelo

Miopia Intelectual
"Desde a 2ª Guerra Mundial, uma espécie de “lavagem cerebral” vem sendo aplicada aos países nos quais o capitalismo está presente. Os aparelhos eletrônicos servem perfeitamente como exemplo de atuação dessa linha de pensamento que foi imposta às pessoas; a vida útil dos utensílios é longa, porém novos designs são criados para dar a impressão de obsoleto ao que parecia novo há pouco tempo. Uma política de valores sem valor algum."
"O guia seguido é o do sucesso, não o da amizade, companheirismo ou mesmo o do amor. A cultura é a do medo. Quando ameaçados, a preocupação volta-se para si mesmo, e a miopia intelectual vem à tona. O máximo extraído das pessoas em relação à infelicidade alheia é: “sinto muitíssimo, que azar o dele (a)”. Deixaram de se importar com o que, supostamente, deveria ser crucial ao ser humano. A questão é se é preferível e mais vantajoso colocar o orgulho à frente de tudo e todos em nome da satisfação pessoal ou descer alguns degraus e olhar uns para os outros como iguais." Melina Francatti

O cintilar de um ideal
“Façamos a guerra para poder viver em paz”. Essa é, sem dúvida, uma, provavelmente, muito usada por líderes políticos e donos de indústrias bélicas, porém, no meio de discursos inflamados contra o terror e tiros de metralhadoras, algo dessa frase se perde, a paz. Será que, realmente, o ser humano é um animal das guerras que estranha a paz? Outro fator, que deve ser levado em consideração, é de onde surgem tantas armas?"
"Primeiramente, estudos comprovam, o ser humano tem se afirmado cada vez mais como uma espécie guerreira que fez dos campos de batalha seu hábitat natural. Segundo dados levantados, a espécie humana passou apenas 292 anos experimentando da paz, para outros, o homem viveu seus 5600 anos de existência em conflitos, ou seja, não houve nenhum dia em que não estivessem ocorrendo batalhas em algum ponto do planeta."
"Porém, não se faz guerras sem armas e, sem dúvida alguma, a indústria bélica é um mercado em alta, pois, o que a princípio era uma “indústria da legítima defesa”, passou a ser também regida pela lógica capitalista e da obtenção de lucros, assim, a “indústria da morte” passou a procurar mercado consumidor, e onde se utilizam armas? Em guerras. Assim, o instrumento que era usado nos conflitos passou a financiá-los."Jhonatan de Souza
A força da armas x força das palavras

"As Guerras Mundiais, conflitos armados e pequenos confrontos locais: em todos eles usa-se a volência.É como voltar a pré-história, onde quem tivesse mais força ficava com a fêmea." Júlia Cunha
Paz: Um anseio imediato
"A sociedade atual vive frequentemente bombardeada de informações que são maléficas para o pleno exercício da serenidade.Raiva, ódio, desumanidade , evidenciados em assassianatos brutais no qual vidas são tiradas desnecessariamente servem de notícias rotineiras para os cidadãos. Infelizmente essa é a realidade cruel a que somos submetidos, em contrapartida a tanto martírio, a conquista da paz se tornou um bem mais que desejável.Uns acham inacessível, outros mais otimistas acreditam veemente na possibilidade de encontrá-la.Bão existe receita contudo a vontade de atingir essa meta é comum a todos.Um equívoco de parte da população é achar que o desarmamento irá restituir a paz.É evidente que esse método só desarma o cidadão pois o assaltante nem tão menos o traficante entregarão suas armas.Portanto desarmar a população é quase uma tentativa de suicídio." Pamela Abdala

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