Osama Bin Laden líder da organização terrorista Al Qaeda que organizou o ataque suicida contra os EUA em 11 de setembro.
Após seqüestrar quatro aviões civis os seqüestradores bateram intencionalmente dois deles contra as Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova Iorque. O ataque matou todos os passageiros e muitos dos que trabalhavam ali nos edifícios, em pouco tempo eles desmoronaram, levando consigo as construções vizinhas. O terceiro avião atingiu o Pentágono perto do distrito federal. O quarto por reação dos passageiros perdeu o controle e caiu num campo próximo a Shanksville, na Pensilvânia. Não havendo sobreviventes em nenhum dos vôos. Gerando um total de 3000 mortos, incluindo seqüestradores.
Bin laden foi morto na manhã de 1º de maio (2 de maio no Paquistão), durante uma operação executada por forças americanas na cidade de Abbottabad, cerca de 62 km ao norte da capital paquistanesa, Islamabad. Ele era considerado o terrorista mais procurado do planeta, durante 10 anos.
Al-Ghabri declarou que a Al-Qaeda pode vir a sofrer de “loucura histérica” depois da morte de seu líder, e poderá perder muito de seu poder. Ele afirmou ainda que muitos indivíduos que recentemente aderiram à organização podem sair e abandonar a vida de violência que a organização pregava.
Saeed al-Jamahi, pesquisador de organizações terroristas, declarou ao Al-Shorfa que a morte de Bin Laden será um prejuízo para a organização que deverá encorajar seus membros a retaliar e executar operações contra os interesses ocidentais. E ressalta que a morte de Bin Laden vai desencadear uma fase de confusão.
O juiz Hamoud al-Hattar, ex-ministro de Dotação e Governo, acredita que é preciso fazer mais para confrontar o terrorismo. Ele afirmou que a morte de Bin Laden será um grande choque para a Al-Qaeda e que todas as entidades devem cooperar nesse momento para lutar contra a organização, intelectual e ideologicamente.
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